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Porque Sentimos Raiva

Por sermos seres destinados a conviver com pessoas dos mais diversos tipos de personalidade, muitas vezes nos deparamos com situações de extrema complexidade, seja com pessoas conhecidas, situações inusitadas ou mesmo pensamentos que nos invadem por fatos já ocorridos. 

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O Desejo e a Necessidade de Pertencer

A necessidade do ser humano de pertencer é tão grande que não importa a que custo, mesmo que seja o da própria vida, tudo valerá para que se cumpra o desejo e a necessidade de pertencer ao grupo familiar. A consciência nos liga as pessoas e aos grupos necessários a nossa sobrevivência, independentemente das condições que estabelece para esse pertencimento. Todos nós vamos nos adaptando sem questionamento quando somos crianças, aos grupos dos quais nascemos e assim somos codicionados aquele sistema. Assim, como crianças, sentimos que a familia é a nossa força, lugar de segurança, amor e sorte, não importando se está nos alimenta, cuida, protege ou mesmo negligencia. Consideramos que aqueles são hábitos e valores bons.  Quando estamos a serviço da Pertinência, a consciência reage a tudo o que dificulte ou ameace nossos vínculos familiares. Nesse sentido temos dois tipos de consciencia, a inocente e a culpada.  Na inocente, estamos  a serviço  para integrar, assegurando nosso lugar de Pertencer. Na culpada, depois de nos afastarmos receamos perder o direito a pertencer e ser anulado do sistema. Desta forma, culpe e inocência tem a mesma função, pertencer! O que importa aqui é estar atento ao que devemos perceber, crer e conhecer sobre nossa história e sobre quem somos dentro do nosso sistema familiar.  Assim, ficamos no espaço que de fato nos pertence e nossa vida segue leve, com aquilo que realmente nos pertence carregar sobre nossas vidas.

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